Plano de saúde
- Negativas de tratamento para diversas doenças
Menções ligadas às negativas de planos de saúde são frequentes e incluem diversos tipos de tratamentos, como para meningite, câncer, trombose, entre outros. Muitas vezes, o noticiário traz relatos de casos em que pacientes ficaram sem atendimento e tiveram que acessar à Justiça.
Os relatos apresentam sentimentos negativos em relação aos planos de saúde, evidenciando problemas como a recusa de tratamentos essenciais e a insuficiência na cobertura de despesas médicas. As situações revelam a fragilidade do sistema de saúde suplementar e o impacto significativo que essas decisões têm na vida dos pacientes.
- Links para consulta:
https://www.opovo.com.br/noticias/ceara/2024/09/17/plano-de-saude-devera-pagar-indenizacao-a-paciente-que-teve-tratamento-para-cancer-negado.html
https://falamarilia.com.br/jornalista-que-ja-trabalhou-na-imprensa-de-marilia-enfrenta-trombose-total-cronica-e-inicia-vaquinha-para-auxiliar-nas-despesas/
https://www.youtube.com/watch?v=EIzNQnCx6C0
- Cancelamentos unilaterais
As menções discutem o crescente número de cancelamentos unilaterais de planos de saúde e o impacto na vida dos usuários. Muitas rescisões afetam diretamente pacientes em tratamentos contínuos, gerando insatisfação dos consumidores e a necessidade de regulamentação para proteger os direitos dos beneficiários. O artigo da revista Veja destaca o aumento de 420% nas ações judiciais sobre o tema em um escritório de advocacia especializado.
A análise dos textos revela um sentimento predominantemente negativo em relação aos planos de saúde, evidenciando problemas e a falta de proteção para os consumidores.
- Links para consulta:
https://vilhenasilva.com.br/cancelamentos-unilaterais-batem-recorde-na-justica/
https://consumidormoderno.com.br/planos-saude-cancelamentos-recorde/
https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/planos-de-saude-acoes-contra-cancelamento-unilateral-saltam-em-escritorio
- Reajustes abusivos
Os reajustes nos planos de saúde têm gerado preocupação entre os consumidores, especialmente em relação aos aumentos considerados abusivos. As operadoras de planos de saúde, particularmente as que oferecem serviços empresariais e coletivos, têm aplicado reajustes anuais de até 29,90%, bem acima dos limites estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para planos individuais e familiares, que foi de 6,91% em 2024. Isso tem levado muitos beneficiários a buscar a Justiça, uma vez que as operadoras não apresentam justificativas claras para esses aumentos.
Além da falta de transparência, os textos destacam a importância de os consumidores conhecerem seus direitos e as opções disponíveis para contestar esses reajustes. A análise dos textos revela um sentimento predominantemente negativo em relação aos planos de saúde, devido aos altos reajustes e à falta de transparência das operadoras.
- Links para consulta:
https://monitormercantil.com.br/a-batalha-dos-brasileiros-contra-os-reajustes-abusivos-de-planos-de-saude/
https://maisquedireito.com.br/seu-direito/reajustes-nos-planos-de-saude/
- Recusa de pacientes com TEA (Transtorno do Espectro Autista)
Recentemente, têm surgido diversas denúncias relacionadas ao atendimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) por planos de saúde no Brasil. Reportagens destacam que tratamentos inadequados têm levado famílias a buscar ações judiciais, resultando em traumas e prejuízos tanto para os pacientes quanto para as operadoras de saúde.
Em contrapartida, especialistas enfatizam os direitos das pessoas com TEA, ressaltando que os planos de saúde são obrigados a cobrir tratamentos necessários, conforme prescrição médica. A legislação brasileira assegura a cobertura de terapias essenciais para o desenvolvimento e bem-estar dos pacientes autistas, e qualquer negativa por parte das operadoras pode ser considerada ilegal.
Analisando os textos mencionados, observa-se uma predominância de sentimentos negativos em relação aos planos de saúde, devido às restrições e inadequações no atendimento a crianças com autismo, levando a conflitos judiciais e insatisfação das famílias.
- Links para consulta:
https://www.bnews.com.br/noticias/geral/autismo-saiba-os-direitos-das-pessoas-com-tea-junto-aos-planos-de-saude-e-escolas.html
https://www.instagram.com/p/DAIvFD-xgK-
https://tribunahoje.com/noticias/saude/2024/09/10/143614-autismo-familias-reclamam-de-plano-de-saude
- Pesquisas sobre o número de queixas contra planos
As menções destacam aumento ou queda nas queixas contra planos de saúde, indicando um ponto de disputa narrativa. O artigo do Repórter Diário destaca o aumento expressivo, de 64% em um ano, nas queixas sobre home care, refletindo a insatisfação dos consumidores com a negativa das operadoras em fornecer o atendimento domiciliar, mesmo com prescrição médica.
Já o artigo de O Dia mostra uma queda de 10% nas reclamações contra planos de saúde em agosto, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Essa redução é considerada positiva pela ANS, que atribui o resultado a um esforço das operadoras em melhorar o atendimento ao cliente e adequar-se às demandas dos beneficiários.
A análise dos textos revela um tom predominantemente negativo em relação aos planos de saúde, considerando que mesmo as menções positivas reconhecem problemas persistentes na relação entre beneficiários e operadoras.
- Links para consulta:
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/3506105/queixas-sobre-home-care-de-planos-de-saude-aumentam-em-64-em-um-ano/
https://odia.ig.com.br/brasil/2024/09/6915014-reclamacoes-contra-planos-de-saude-caem-10-em-agosto-afirma-ans.html
- Cobertura de tratamento com Ozempic
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu recentemente que os planos de saúde devem oferecer o Ozempic para pacientes que necessitam do medicamento. Essa decisão aborda uma demanda crescente de pacientes que buscam o medicamento para controle de peso e outras condições, sendo vista como um avanço para assegurar o direito à saúde. A medida foi comemorada por aqueles que defendem a ampliação de cobertura dos planos de saúde, enquanto as operadoras apontam os custos adicionais.
Os textos apresentam um sentimento neutro em relação aos planos de saúde, focando principalmente em aspectos legais e técnicos, sem expressar uma opinião definitiva sobre a decisão de cobertura do Ozempic. A cobertura jornalística enfatiza os aspectos jurídicos, mostrando diferentes perspectivas sobre as exigências legais e as obrigações dos planos.
- Links para consulta:
https://www.conjur.com.br/2024-set-04/tj-go-revoga-fornecimento-de-ozempic-para-tratamento-de-obesidade/
https://www.edenevaldoalves.com.br/2024/09/20/decisao-do-stf-estabelece-que-planos-de-saude-oferecam-ozempic-a-pacientes/
- Cobertura de cirurgia bariátrica
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu recentemente que os planos de saúde são obrigados a cobrir os custos de cirurgias plásticas reparadoras em pacientes que passaram por procedimentos bariátricos e desenvolveram excesso de pele. Segundo o STJ, a cirurgia plástica pós-bariátrica não pode ser vista apenas como estética, mas também como um procedimento essencial para evitar complicações de saúde e garantir a qualidade de vida do paciente.
A partir do teor dos textos, observa-se um tom neutro e analítico em relação aos planos de saúde, focado na questão legal e nos direitos dos beneficiários. A decisão é apresentada como um avanço no reconhecimento das necessidades de saúde dos pacientes, sem julgamentos explícitos sobre a atuação dos planos. O posicionamento dos textos é de esclarecimento jurídico, sem direcionar críticas ou elogios diretos aos planos de saúde.
- Links para consulta:
https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/2023/21092023-Segunda-Secao-fixa-teses-sobre-obrigacao-de-plano-de-saude-custear-cirurgia-plastica-apos-bariatrica.aspx
https://www.migalhas.com.br/depeso/393975/planos-de-saude-estao-obrigados-a-custear-cirurgia-pos-bariatrica
- Reclamações e processos judiciais contra a empresa Unimed
As menções abordam diferentes perspectivas e experiências de usuários em relação a planos de saúde no Brasil, com foco em reclamações e descontentamentos quanto à qualidade dos serviços prestados. Muitos conteúdos apresentam críticas à Unimed, uma das maiores empresas de saúde do país, destacando os desafios enfrentados pelos usuários, como reajustes abusivos de mensalidades e a exclusão de beneficiários devido a problemas de saúde pré-existentes.
A percepção é predominantemente negativa em relação à Unimed, o que sugere que a empresa deixa a desejar em aspectos como transparência, acessibilidade e compromisso com o atendimento dos usuários.
- Links para consulta:
https://www.reclameaqui.com.br/central-nacional-unimed/negativa-de-contratacao-sem-justificativa_BQlaAh3mlqaJzij8/
https://www.youtube.com/watch?v=icdj873cGJo
- Plano de saúde como objetivo a ser alcançado: o caso da ex-BBB Bia do Brás
O trecho de uma entrevista com a ex-BBB conhecida como Beatriz Reis, conhecida como Bia do Brás, dominou o noticiário no final de setembro. Ela destacou uma mudança significativa em sua vida financeira após o reality, que trouxe melhorias toda a família, incluindo a adesão a um plano de saúde.
A narrativa apresenta um tom positivo em relação ao plano de saúde, tratando-o como uma conquista e um sinal de estabilidade familiar. A cobertura enaltece a importância desse recurso na vida da família de Bia, destacando o plano como um benefício claro da sua ascensão financeira.
https://www.instagram.com/reel/C_bw6BJxVER
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/bia-do-bras-da-guinada-em-vida-financeira-apos-bbb-24-e-aposenta-os-pais-125984
https://caras.com.br/atualidades/beatriz-reis-revela-se-conseguiu-realizar-sonho-de-aposentar-os-pais-nao-imaginava.phtml
- Filha do cantor Arlindo Cruz revela custos com plano de saúde do pai
Mais uma notícia envolvendo celebridade que foi muito repercutida na imprensa e redes sociais. Flora Cruz, filha do sambista Arlindo Cruz, participante do reality "A Fazenda 2024", revelou o alto custo do plano de saúde de seu pai, que sofreu um AVC há sete anos. Segundo Flora, o valor mensal gasto com o convênio médico chega a R$ 30 mil, e o plano não cobre todos os tratamentos necessários. Arlindo, que enfrenta complicações severas, incluindo sequelas do AVC, necessidade de cadeira de rodas e alimentação por sonda, depende exclusivamente de seus direitos autorais para arcar com essas despesas.
Essas matérias carregam um tom predominantemente negativo, retratando a dificuldade financeira e emocional da família diante dos elevados custos de saúde e as limitações do plano, que não cobre a totalidade dos tratamentos necessários para o cantor.
- Links para consulta:
https://natelinha.uol.com.br/a-fazenda/2024/09/17/a-fazenda-2024-filha-de-arlindo-cruz-choca-ao-revelar-valor-do-convenio-medico-do-sambista-216850.php
https://www.portaldoholanda.com.br/famosos-tv/flora-choca-ao-revelar-valor-gasto-com-plano-de-saude-do-pai-arlindo-cruz