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Na semana que vem teremos mais uma edição do DARWIN DAY, um evento que vem ocorrendo nos últimos anos na semana de aniversário de Charles Darwin. Nesse ano o evento apoiado pela SBG o evento ocorrerá no período de 10 a 12/02/2021.
A programação está sensacional, acesse o link para saber mais: https://www.sbg.org.br/pt-br/eventos/darwin-day/programa-darwin-day-sbg-2021
ESTRANGEIROS:
• ADA YONATH, WEIZMANN - Institute of Science, Rehovot, Israel (Prêmio Nobel de Química)
• BENOIT DE THOISY - Inst. Pasteur de Caiena, Guiana Francesa, França
• DOUGLAS FUTUYMA - Stony Brook University, Nova York, USA
NACIONAIS:
• CLAUDIA NUNES DUARTE DOS SANTOS - ICC/FIOCRUZ, Curitiba, PR
• EMMANUEL DIAS NETO - Centro de Pesq. Hospital A.C. Camargo, SP
• NÉLIO MARCO VINCENZO BIZZO - FE/USP, São Paulo, SP
• FABRICIO RODRIGUES DOS SANTOS - UFMG, Belo Horizonte, MG
• FÁBIO DE MELO SENE - FMRP/USP, Ribeirão Preto, SP
• GUSTAVO A. CAPONI - UFSC, Florianópolis, SC
Inscreva-se: https://www.sbg.org.br/pt-br/eventos/darwin-day/evento-online-da-sbg
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A Hemofilia é uma doença genética ligada ao cromossomo X, causada pela ausência dos fatores VIII e IX da coagulação sanguínea. Pessoas acometidas por essa doença possuem dificuldades de coagulação sanguínea.
Mas o portador de Hemofilia é considerado grupo de risco para a COVID-19?
Pessoas portadoras de Hemofilia não possuem o sistema imunológico comprometido, ainda assim apresentam maior risco de complicações de saúde se contaminados pelo novo coronavírus, pois há risco de ocorrer pequenas hemorragias no sistema respiratório (orofaringe e traqueia).
Caso adoeça, é importante informar à equipe de saúde, nos primeiros atendimentos em ambulatórios e hospitais, que é portador de Hemofilia e que tenha acompanhamento médico.
Como possível prevenção de maiores complicações de saúde, procure seu médico Hematologista para que inicie profilaxia com fatores de coagulação. Reiteramos a importância de manter os protocolos de autocuidados, como lavagem das mãos, uso de máscara e distanciamento social.
Serviços relacionados à Hemofilia:
A Escola Paulista de Medicina (EPM) – Unifesp possui serviço de atendimento multiprofissional ao paciente portador de Hemofilia disponível à população.
Mais informações: https://sp.unifesp.br/epm/biofisica/institucional/servico-de-hemofilia-hematologia-e-hemoterapia
Sites relacionados à Hemofilia, acesse:
- Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (ABRAPHEM): https://abraphem.org.br
- Jogo de memória X-disease game: http://ucgenetica.sites.unifesp.br/index.php/pt/jogos-criados
- Para dúvidas sobre visitas aos Hemocentros e Centros de Tratamento de Hemofilia: https://abraphem.org.br/a-hemofilia-e-o-coronavirus/
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- Escrito por: Luana Vitro
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No dia 08 de dezembro de 2020, foi publicado na Revista THE LANCET o estudo sobre a vacina de Oxford (ChAdOx1 nCoV-19) contra o novo coronavírus que causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus 2 (SARS-CoV-2).
A vacina ChAdOx1 nCoV-19 foi avaliada em quatro fases nos países Inglaterra, Brasil e África do Sul. Até o momento, a vacina mostrou eficácia de 70,4%, após a administração de duas doses, e proteção de 61,1%, após pelo menos uma dose padrão, contra doença sintomática, sem nenhum evento adverso.
Ainda não foi possível avaliar a duração da proteção da vacina, visto que os primeiros estudos foram iniciados em abril de 2020 e todos os episódios da doença ocorreram dentro de seis meses após a primeira dose ser administrada.
O estudo mostrou que a vacina de Oxford tem um perfil de segurança aceitável e foi considerado eficaz contra à COVID-19 sintomático nesta análise das fases clínicas em andamento.
Em São Paulo, os testes estão sendo conduzidos pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde o mês de Junho e segue com ampliação do número de voluntários na participação.
Apesar de tantos avanços, reiteramos a importância do distanciamento social e uso de máscara enquanto a população não é largamente vacinada.
Para saber mais, leia o artigo na integra acessando o link: https://www.thelancet.com/lancet/article/s0140-6736(20)32661-1
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O mês de novembro é tido como o mês da conscientização, prevenção e diagnóstico precoce do Diabetes Mellitus (DM) do tipo 2, sendo, o dia 14 de novembro considerado, pela Federação Internacional de Diabetes e Organização Mundial da Saúde, como o dia mundial do Diabetes.
A DM tipo 2, ou esporádica, é uma patologia que se caracteriza pela não produção da insulina ou pela produção insuficiente desse hormônio, produzido pelas células beta do pâncreas, as quais controlam a quantidade de glicose no sangue.
Embora a DM tipo 2 sofra influência genética, os fatores ambientais e estilo de vida têm grande interferência na expressão clínica da doença. Vale ressaltar que grande parte dos fatores de risco são controláveis, como por exemplo, sobrepeso, tabagismo, vida sedentária, dieta altamente calórica, pressão alta, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos no sangue. É uma doença que afeta a maioria dos adultos, e pode ser controlada com atividade física e alimentação saudável, a depender da gravidade. Em alguns casos, é necessário o uso da insulina sintética e/ou outros medicamentos para o controle. Portanto, a prevenção está vinculada a práticas comportamentais, como manter o peso adequado, não fumar e atividade física regular.
Os sintomas mais comuns da DM tipo 2 são infecções frequentes; demora na cicatrização de feridas; visão embaçada; formigamento nos pés; urinar com frequência; fome e sede constantes. Na presença desses sintomas é importante visitar um médico.
Três exames são importantes no diagnóstico: glicemia de jejum; hemoglobina glicada e curva glicêmica.
Uma curiosidade é que afrodescendentes, asiáticos, hispânicos e indígenas apresentam risco maior de DM tipo 2 que os brancos.
Serviços relacionados ao Diabetes:
- Centro de Diabetes da UNIFESP-SP - Rua Estado de Israel 639 Vila Clementino, SP. Funciona em tempo integral, com a participação de alunos da graduação (curso médico e de enfermagem da UNIFESP), residentes e pós-graduandos.
Sites relacionados ao Diabetes, acesse:
- Sociedade Brasileira de Diabetes: https://www.diabetes.org.br/publico/
- OPAS Brasil: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=394:diabetes-mellitus&Itemid=463
- Caderno de Atenção Básica - Diabetes mellitus: https://bvsms.saude.gov.br/.../estrategias_cuidado_pessoa...
Para saber mais, acesse: no Facebook @clubesaber e no Instagram @clubedosaber, @lacpfunifesp e @ledunifesp
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- Escrito por: Luana Vitro
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No dia 14 de novembro comemora-se o Dia Mundial do Diabetes. Neste post, será abordado o Diabetes Mellitus tipo 1.
O Diabetes Mellitus (DM) tipo 1 é mais comum em crianças, adolescentes e adultos jovens, acometendo entre 5 e 10% do total de pessoas com a Diabetes. No DM tipo 1, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta pancreáticas e assim, pouca ou nenhuma insulina é liberada pelo pâncreas, ficando a glicose livre no sangue.
O diagnóstico pode ocorrer na infância, adolescência ou até os 25 anos, tendo como tratamento planejamento alimentar; atividade física, e uso diário de insulina injetável, os quais ajudam no controle glicêmico sanguíneo.
O DM tipo 1, em alguns casos, é classificado como MODY (do inglês Maturity Onset Diabetes of the Young, OMIM, # 606391), um tipo raro de diabetes com etiologia genética, devido a alterações (mutações) em poucos genes importantes para o funcionamento normal das células beta-pancreáticas. Nas famílias que apresentam indivíduos com DM tipo MODY, é comum observar, pelo menos, três gerações com indivíduos diabéticos. O diagnóstico clínico é feito a partir de exames laboratoriais e a confirmação diagnóstica e etiologia são complementadas por exame genético molecular, o qual indicará se ao menos um desses genes estão mutados. Este resultado pode orientar o melhor tratamento para cada paciente.
Serviços relacionados à Diabetes:
- Centro de Diabetes da UNIFESP-SP: Rua Estado de Israel 639 Vila Clementino, SP. Funciona em tempo integral, com a participação de alunos da graduação (curso médico e de enfermagem da UNIFESP), residentes e pós-graduandos.
Sites relacionados ao Diabetes Familial tipo MODY, acesse:
- Clube do Diabetes:
https://clubedodiabetes.com/2018/10/conheca-o-diabetes-mody/
- Sociedade Brasileira de Diabetes:
https://www.diabetes.org.br/.../Posicionamento_Jovem19...
- OMIM:
DM tipo MODY (OMIM, #606391) https://omim.org/entry/606391
Genes envolvidos:
HNF4A (OMIM, #600281) https://omim.org/entry/600281
GCK (OMIM, #138079) https://omim.org/entry/138079
HNF1A (OMIM, #142410) https://omim.org/entry/142410
PDX1 (OMIM, #600733) https://omim.org/entry/600733
TCF2 (OMIM, #189907) https://omim.org/entry/189907
NEUROD1 (OMIM, #601724) https://omim.org/entry/601724
-Sociedade Brasileira de Diabetes: Diabetes tipo 1
https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes-tipo-1
Para saber mais, acesse: no Facebook @clubesaber e no Instagram @clubedosaber, @lacpfunifesp e @ledunifesp