Meliponicultura e Agricultura Familiar: um caminho para o desenvolvimento sustentável e qualidade de vida
A meliponicultura, prática de criação de abelhas sem ferrão (ASF), em conjunto com a agricultura familiar, emerge como uma estratégia poderosa para impulsionar o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida em comunidades desfavorecidas. Além de fornecer segurança alimentar e gerar renda, as ASF desempenham um papel ecológico crucial na polinização de plantas, incluindo culturas agrícolas, promovendo assim a biodiversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas. No entanto, enfrentam ameaças como degradação ambiental e uso excessivo de agrotóxicos, o que reduz sua disponibilidade de recursos. Investir em práticas sustentáveis, como meliponicultura e agrofloresta, é fundamental. Além disso, a parceria entre universidades e comunidades locais, com transferência de tecnologia e capacitação, é essencial para promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida. Essas iniciativas não apenas beneficiam as comunidades, mas também contribuem para a conservação ambiental, a sustentabilidade dos ecossistemas e o desenvolvimento cidadão e científico de todos os envolvidos.
Serão organizadas, junto com as comunidades, capacitações em Meliponicultura por meio de cursos presenciais elaborados especificamente para as comunidades participantes, simultaneamente à capacitação em Meliponicultura, será conduzida a capacitação em Agrofloresta ao longo dos mesmos 12 meses. Esta última envolverá o uso de fungos micorrízicos em culturas frutíferas, permitindo a realização de cursos de capacitação nas diferentes comunidades participantes. A capacitação em Agrofloresta será dividida em cinco etapas: inoculação das micorrizas, cultivo de plantas, observação de polinizadores, colheita e análise dos frutos após polinização. As capacitações serão coordendas pelas próprias comunidades, em colaboração com estudantes da Unifesp e docentes participantes do projeto. A inoculação das micorrizas será conduzida no Laboratório de Sistemas Microbianos da Unifesp, campus São José dos Campos, seguida por um plantio piloto em uma casa de vegetação no CAEB, com observação inicial dos polinizadores e avaliação da qualidade dos frutos. Posteriormente, um experimento em maior escala será realizado no Sítio Agroecológico, com a participação ativa da comunidade local, que compartilhará seu conhecimento prático com a equipe universitária.
Todas as etapas do projeto serão discutidas e avaliadas utilizando metodologias científicas apropriadas, com transparência na divulgação dos resultados à comunidade para possibilitar seu engajamento efetivo no projeto.
A proposta se configura como uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento sustentável, cidadania e qualidade de vida de populações carentes em situação de vulnerabilidade e assim, a formação de novos meliponicultores, pode trazer um ganho extra através de uma atividade complementar de renda familiar. Também esperamos que as ações pensadas para o referido projeto busque formar cidadãos mais conscientes sobre seu papel no ambiente e na sociedade, que podem atuar como perpetuadores das informações adquiridas, mesmo após o término do projeto. Concomitantemente, o aumento do acesso a informação de qualidade para a população em geral pode vir a contribuir com a disseminação da ciência e, consequentemente, com uma população mais consciente sobre o papel da ciência no cotidiano e sobre seu próprio papel na conservação da biodiversidade.
A meliponicultura, prática de criação de abelhas sem ferrão (ASF), em conjunto com a agricultura familiar, emerge como uma estratégia poderosa para impulsionar o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida em comunidades desfavorecidas. Além de fornecer segurança alimentar e gerar renda, as ASF desempenham um papel ecológico crucial na polinização de plantas, incluindo culturas agrícolas, promovendo assim a biodiversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas. No entanto, enfrentam ameaças como degradação ambiental e uso excessivo de agrotóxicos, o que reduz sua disponibilidade de recursos. Investir em práticas sustentáveis, como meliponicultura e agrofloresta, é fundamental. Além disso, a parceria entre universidades e comunidades locais, com transferência de tecnologia e capacitação, é essencial para promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida. Essas iniciativas não apenas beneficiam as comunidades, mas também contribuem para a conservação ambiental, a sustentabilidade dos ecossistemas e o desenvolvimento cidadão e científico de todos os envolvidos.
Serão organizadas, junto com as comunidades, capacitações em Meliponicultura por meio de cursos presenciais elaborados especificamente para as comunidades participantes, simultaneamente à capacitação em Meliponicultura, será conduzida a capacitação em Agrofloresta ao longo dos mesmos 12 meses. Esta última envolverá o uso de fungos micorrízicos em culturas frutíferas, permitindo a realização de cursos de capacitação nas diferentes comunidades participantes. A capacitação em Agrofloresta será dividida em cinco etapas: inoculação das micorrizas, cultivo de plantas, observação de polinizadores, colheita e análise dos frutos após polinização. As capacitações serão coordendas pelas próprias comunidades, em colaboração com estudantes da Unifesp e docentes participantes do projeto. A inoculação das micorrizas será conduzida no Laboratório de Sistemas Microbianos da Unifesp, campus São José dos Campos, seguida por um plantio piloto em uma casa de vegetação no CAEB, com observação inicial dos polinizadores e avaliação da qualidade dos frutos. Posteriormente, um experimento em maior escala será realizado no Sítio Agroecológico, com a participação ativa da comunidade local, que compartilhará seu conhecimento prático com a equipe universitária.
Todas as etapas do projeto serão discutidas e avaliadas utilizando metodologias científicas apropriadas, com transparência na divulgação dos resultados à comunidade para possibilitar seu engajamento efetivo no projeto.
A proposta se configura como uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento sustentável, cidadania e qualidade de vida de populações carentes em situação de vulnerabilidade e assim, a formação de novos meliponicultores, pode trazer um ganho extra através de uma atividade complementar de renda familiar. Também esperamos que as ações pensadas para o referido projeto busque formar cidadãos mais conscientes sobre seu papel no ambiente e na sociedade, que podem atuar como perpetuadores das informações adquiridas, mesmo após o término do projeto. Concomitantemente, o aumento do acesso a informação de qualidade para a população em geral pode vir a contribuir com a disseminação da ciência e, consequentemente, com uma população mais consciente sobre o papel da ciência no cotidiano e sobre seu próprio papel na conservação da biodiversidade.
COORDENAÇÃO: MICHELLE MANFRINI MORAIS VATIMO
CONTATO: michelle.manfrini@ unifesp.br
CONTATO: michelle.manfrini@